quarta-feira, 23 de novembro de 2011

RAIO LASER

O raio laser é um tipo de radiação eletromagnética visível ao olho humano. Laser é uma palavra que é formada a partir das palavras light amplification by stimulated emission of radiation, que juntas significam “amplificação da luz por emissão estimulada por radiação”. O laser possui características especiais como, por exemplo, ela ser monocromática, coerente e colimada, além de ter larga aplicação tecnológica e científica que vem se expandindo cada dia mais.

A luz do laser além de ser monocromática, ou seja, constituída por radiações de uma única freqüência, é muito potente em razão da grande concentração de energia em pequenas áreas (pequenos feixes). O feixe de laser é muito potente, podendo ter brilho superior ao da luz emitida por uma lâmpada.

O físico Albert Einstein, no ano de 1916, lançou as bases para a criação do laser a partir das teorias de Max Plank. No entanto essas bases ficaram esquecidas durante a Segunda Guerra Mundial. Foi em 1953, trinta e sete anos depois, que cientistas conseguiram produzir o primeiro laser, ou melhor dizendo, um dispositivo bastante similar a um laser, pois ele não tinha a capacidade de omitir ondas de forma contínua. Apesar de não ter sido o criador do laser, A. Einstein leva o crédito por ter sido o cientista que descobriu o efeito físico existente por detrás do funcionamento do laser, a emissão estimulada, essa que é a condição necessária para se ter o equilíbrio térmico da radiação com a matéria.

Em razão de suas características, o laser hoje é muito aplicado como, por exemplo, nas cirurgias médicas, em pesquisas científicas, na holografia, nos leitores de CD e DVD como também no laser pointer utilizado para apresentação de slides. Na indústria o laser de dióxido de carbono tem sido muito utilizado, pois possibilita um processo rápido de corte e solda de materiais. As aplicações do raio lazer são inúmeras e tem se tornado cada vez mais diversificado, de forma que relacionar todas elas fica impossível.

domingo, 25 de setembro de 2011

Ametropias do olho

INTRODUÇÃO
O olho humano é um instrumento óptico altamente sofisticado, fazendo uma comparação com os atuais padrões tecnológicos atuais, podemos concluir que seu sistema de funcionamento pode ser comparado ao de uma câmera fotográfica, em que a pupila é o diafragma, o cristalino é a lente, e a retina seria o filme fotográfico em cores. Neste resumo, além do globo ocular, veremos alguns dos principais defeitos da visão e como corrigi-los (em alguns casos) através de lentes apropriadas.
GLOBO OCULAR
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ELEMENTOS DO GLOBO OCULAR
CÓRNEA - membrana transparente em forma de calota esférica.
ÍRIS - espécie de diafragma com abertura central variável para controlar a entrada da luz no olho.
PUPILA - disco da abertura causada pela íris.
CRISTALINO - meio transparente com forma de lente biconvexa.
RETINA - membrana de natureza nervosa, sensível a luz, e está ligada ao nervo óptico.
NERVO ÓPTICO - Transmissor das sensações luminosas captadas pela retina para o cérebro.
CONCEITOS BÁSICOS
PONTO PRÓXIMO ( PP ) de um globo ocular é a posição mais próxima que pode ser vista nitidamente, realizando esforço máximo de acomodação. Na pessoa normal, situa-se, convencionalmente, a 25 cm.
ACOMODAÇÃO VISUAL é o mecanismo pelo qual o olho humano altera a vergência do cristalino, permitindo à pessoa normal enxergar nitidamente desde uma distância de aproximadamente 25 cm até o infinito.
PONTO REMOTO ( PR ) de um globo ocular é a posição mais afastada que pode ser vista nitidamente, sem esforço de acomodação. Na pessoa normal, este ponto está situado no infinito.
PRINCIPAIS DEFEITOS DA VISÃO:
 MIOPIA
 HIPERMETROPIA
 PRESBIOPIA
 ASTIGMATISMO
 ESTRABISMO
 CATARATA
 DALTONISMO
MIOPIA
Apresenta como defeito o achatamento do globo ocular, provocando um alongamento no eixo óptico.
A correção é feita através de lentes divergentes.
O míope tem dificuldade de enxergar objetos mais distantes.
A imagem é formada antes da retina.
A vergência ou convergência ( C ) será:
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ATENÇÃO: A vergência de uma lente no S.I é medida em m-1 (dioptria = di ) que equivale na linguagem popular ao "grau de uma lente".
HIPERMETROPIA
É corrigida com o uso de lentes convergentes.
Apresenta como defeito o encurtamento do globo ocular.
Dificuldade de enxergar objetos mais próximos.
Para a hipermetropia, vale as expressões:
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PRESBIOPIA
 
Apresenta como defeito o endurecimento do cristalino.
Perda da capacidade de acomodação visual.
Não é defeito congênito, mais decorrente da idade.
É conhecida vulgarmente como "vista cansada".
A correção é feita com o uso de lentes convergentes.
Para calcular a distância focal usamos:
ASTIGMATISMO
Apresenta defeito na córnea, com raios de curvatura irregulares.
Ocasiona uma visão manchada dos objetos.
A correção é feita com o uso de lentes cilíndricas.
ESTRABISMO
Apresenta como defeito a incapacidade de dirigir para um mesmo ponto os eixos ópticos dos olhos.
A correção é obtida com o uso de lentes prismáticas.
CATARATA
Defeito que apresenta como causa a opacidade do cristalino.
A correção é feita com a substituição do cristalino por uma lente artificial, através de uma cirurgia.
Geralmente este defeito é encontrado em pessoas idosas.
DALTONISMO
A retina humana dispõe de dois tipos de célula fotossensível: os cones e os bastonetes.
Os cones são os responsáveis pela nossa visão colorida, fazendo a composição das cores primárias.
Os bastonetes são mais sensíveis à luz, embora não as cores.
A ausência de certos tipos de cones na retina, determinada por características genéticas, acarreta a falta de percepção de algumas cores, ou, as vezes, de todas. A cor que o daltônico não consegue captar é interpretada pelo cérebro como apenas mais um tom de cinza.Envie agora

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Por que a água apaga o fogo?

Para que seja possível entender por que a água apaga fogo, é preciso conhecer as condições necessárias para a existência do fogo, que são basicamente o calor, o comburente (oxigênio) e o combustível. Ao retirarmos um desses três componentes do fogo, ele apaga!
Porém, eliminar o combustível (material que está sendo queimado) é muito difícil, e retirar o oxigênio do ar também. Então, resta apenas retirar o calor existente na reação.
Aí entra a água, que reduz a temperatura do local, retirando assim o calor existente na reação.

 Vários países europeus, além de Turquia, Egito e Jordânia, enviaram equipamentos e especialistas
No entanto, a água não apaga todos os tipos de fogo.
O fogo pode ser classificado em 3 classes distintas, que dependem da origem do incêndio. Estas classes são: A, B e C.
O fogo A é o único que pode ser usado com água, pois esta vai reagir com o processo de resfriamento. Esse fogo normalmente é originado em materiais sólidos como madeira, tecido, papéis...
O fogo classe B é o originado em combustíveis, tipo óleo, gasolina, querosene, álcool, etc. Esse, deve ser extinto por abafamento, normalmente utilizando o pó químico ou espuma química.

 
O fogo classe C é o ocorrido em equipamentos elétricos. A água ou qualquer equipamento que possua água não pode ser usado enquanto existir energia, pois a água se torna condutora de eletricidade. Então, deve ser usado o pó químico

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sexta-feira, 22 de abril de 2011

Temperatura

Um pouco da Historia  

ANDERS CELSIUS   (1701 - 1744)
Anders Celsius nasceu em Uppsala, Suécia, como membro de uma grande família de cientistas, todos originários de uma paróquia em Ovanåker, na província de Hälsingland, no final do século XVI. Seus avós foram professores em Uppsala: Magnus Celsius lecionava matemática e Anders Spole astronomia. Seu pai, Nils Celsius, foi professor de astronomia e muitos de seus tios também foram cientistas. Celsius, que já mostrava talento para a matemática desde seus primeiros anos de estudos, foi nomeado professor de astronomia em 1730.



DANIEL GABRIEL FAHRENHEIT 
 (1686 - 1736)

Daniel Gabriel Fahrenheit nasceu em Danzig, na época uma cidade alemã que hoje chama-se Gdansk, na Polônia. Ainda jovem mudou-se para a Holanda, onde ficou a maior parte de sua vida para dedicar-se ao estudo de física experimental. Uma de suas descobertas foi o fato de a água poder permanecer líquida abaixo de seu ponto de congelamento.




WILLIAM THOMSON - LORD KELVIN  
(1824 - 1907)
William Thomson nasceu em 26 de julho de 1824, em Belfast, Irlanda, de uma família de agricultores escoceses. Foi uma das mais ilustres figuras da ciência na era vitoriana. Criança precoce, aos 8 anos Kelvin já assistia às conferências do pai, que era matemático. Com 15 anos já estudava física na universidade de Glasgow, Irlanda. Com 19 anos leu o livro de Joseph Fourier, Teoria Analítica do Calor, e, segundo gostava de contar, em uma quinzena aprendeu tudo que continha. Aliás, seu primeiro trabalho, publicado aos 20 anos, tinha como título Expansões de Fourier de funções em séries trigonométricas.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

                       TRABALHO DE FISICA...
conheça um pouco sobre: